
Cristão também faz terapia
Sessões presenciais ou on-line

Setembro
Amarelo

Suicídio é um assunto que a maioria da pessoa não gostam de conversar e nem comentar, mas se faz necessário que se dialogue sobre o assunto, pois ele é um fenômeno mundial e que transcende as gerações e pode haver próximo a você uma pessoa que aparentemente está tranquila mas pode estar passando conflitos tão intensos que se tornaram uma dor insuportável de angústia.
Vai ser relacionado uma série de itens que pode ajudar a identificar uma pessoa propensa ao suicídio e você pode ajudar.
1
Estatística
● O suicídio configura- se como morte intencional autoinfligida, isto é, quando a pessoa decide tirar sua própria vida.
● 3 mil pessoas por dia cometem suicídio em todo mundo e a cada 40 segundos uma pessoas se mata (OMS)
● No Brasil foi observado um aumento no índice de suicídio de 43,8%, entre 1980 e 2005.
● No Brasil é um suicídio a cada 45 minutos e 20 tentativas
2
Fator de risco: Transtornos mentais
• transtornos do humor (ex.: depressão); Bipolaridade
• transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias
psicoativas (ex.: alcoolismo e outras drogas);
• transtornos de personalidade;
• esquizofrenia;
• transtornos de ansiedade;
• a associação de dois ou mais fatores aumentam o risco (ex.: alcoolismo
depressão).
3
Fator de risco: Sociodemográficos
• sexo masculino;
• faixas etárias entre 15 e 35 anos e acima de 75 anos;
• camada da população em extrema pobreza;
• residentes em áreas urbanas;
• desempregados (principalmente perda recente do emprego);
• aposentados;
• isolamento social;
• solteiros ou separados;
• migrantes (pessoas que saem do seu local de origem)
4
Fator de risco: Psicológicos
• perdas recentes;
• perdas dos pais na infância;
• problemas familiares intensos;
• datas importantes (ex. datas festivas);
• personalidade com traços significativos de impulsividade,
agressividade, alterações de humor.
5
Fator de risco: Doenças orgânicas
• doenças orgânicas incapacitantes (ex.: lúpus, insuficiência renal);
• dor crônica;
• lesões desfigurantes permanentes (ex.: amputações e queimaduras);
• epilepsia;
• trauma medular (ex.: paralisias);
• câncer;
• AIDS.
6
Expressões indicativas
●“Eu não sirvo para nada”
●“Eu poderia estar morto”
●“Os outros vão ser mais felizes sem mim”
●“Eu não aguento mais”
●“Eu sou um perdedor, um peso para os outros”
●“Eu não posso fazer nada”
●“Eu tenho vontade de sumir”
●“Minha vida não tem mais sentido
7
Fator de risco: Sociodemográficos
• sexo masculino;
• faixas etárias entre 15 e 35 anos e acima de 75 anos;
• camada da população em extrema pobreza;
• residentes em áreas urbanas;
• desempregados (principalmente perda recente do emprego);
• aposentados;
• isolamento social;
• solteiros ou separados;
• migrantes (pessoas que saem do seu local de origem)
8
Fiquem atentos aos sinais
1. comportamento retraído, dificuldade de relacionamento pessoal;
2. doença psiquiátrica; esquizofrenia, transtorno de bipolaridade
3. alcoolismo e outras drogas;
4. ansiedade ou pânico;
5. mudança na personalidade, irritabilidade, pessimismo, depressão ou apatia; 6. mudança no hábito alimentar e de sono;
7. tentativa de suicídio anterior;
8. odiar-se, sentimento de culpa, de se sentir sem valor ou com vergonha; 9. uma perda recente importante – morte, divórcio, separação, etc;
10. história familiar de suicídio.
9
Medidas de prevenção ao suicídio
• Impedir o acesso aos meios para cometer suicídio. Exemplos: esconder armas, facas, cordas, deixar medicamentos em local que a pessoa não tenha acesso, de preferência trancados, e com alguém responsável em administrá-los.
• Realizar vigilância 24 horas, não deixando a pessoa sozinha, sob nenhuma hipótese.
• Sempre procurar atendimento nos serviços de saúde.
• Medicações (as medicações prescritas pelo médico devem ficar com o
familiar e serem dadas ao paciente somente em horário e dose prescritas) OBS: Não dar nenhuma medicação que não esteja prescrita pelo médico.
10
O que não fazer:
• Ignorar a situação.
• Ficar chocado ou envergonhado e em pânico.
• Falar que tudo vai ficar bem, sem agir para que isso aconteça.
• Desafiar a pessoa a cometer o suicídio.
• Fazer o problema parecer sem importância.
• Dar falsas garantias.
• Jurar segredo.
• Deixar a pessoa sozinha.
• Comparações com outros casos (ex.: fulano está pior do que você e não se matou)
11
Antes que tudo aconteça
● A melhor prevenção é o amor
● Diálogo é essencial na família
● Não seja autoritário mas acolhedor, todos devem ser ouvidos
● Lembrar que Jesus não jogava pedras mas perdoava
● Solidão é diferente de solitude:
A solidão é o sentimento de se sentir sozinho, já a solitude é o sentimento de estar só e conseguir aproveitar da própria companhia, não se sentindo sozinho de fato.
CVV
Centro de Valorização da Vida
Ligue para: 188
Ligação gratuita em todo Brasil
O Centro de Valorização da Vida (CVV) é uma associação civil sem fins lucrativos que trabalha com prevenção ao suicídio, por meio de voluntários que dão apoio emocional a todas as pessoas que querem e precisam conversar. Eles recebem treinamento adequado e não precisam ter formação em psicologia. Todas as ligações são sigilosas.
Caso prefira atendimento presencial ou on-line particular, atendemos no consultório próximo à rodoviária da 1001. Você deve ligar e marcar horário pelos contatos abaixo. Fazemos pacotes para facilitar o seu atendimento. Não temos convênios.
José Carlos Bastos: (22)99762-0295 e Sônia Lopes: (22)99876-7791 Whatsapp